Nessa área você pode conhecer um pouco mais sobre o bioma que ocupa metade do Brasil, engloba outros oito países e, descubra sua diversidade e grandiosidade, fundamentais para o equilíbrio do clima no planeta. 

Nessa área, você vai descobrir uma Amazônia milenar, cultivada por povos tradicionais ⎯ indígenas, quilombolas e extrativistas. Tais conhecimentos originaram tecnologias ancestrais e, hoje inspiram soluções para questões locais e globais. 

Para entender sobre os tempos amazônicos, que não seguem a cronologia à qual estamos acostumados, mergulhamos no universo de uma verdadeira biblioteca de saberes. São protagonistas neste espaço: agricultoras, pescadores, ribeirinhos, caciques e pajés, quebradeiras de coco babaçu, seringueiros e tantas outras personalidades da floresta. 

Nesta área, uma experiência audiovisual nos mostra como é um dia nas Amazônias: nos beiradões, nos mercados, nas cidades…, enfim, nos lugares onde diferentes seres se encontram e onde a economia da floresta ganha forma, cores, cheiros e sabores. A diversificação de atividades sustentáveis pode ser o caminho para a economia da sociobiodiversidade. 

Nessa área podemos explorar novas formas de desenvolvimento e buscamos trazer os principais desafios da floresta. Vemos nascer uma nova indústria, que produz respeitando a natureza e os direitos dos povos tradicionais a seus modos de vida e à justa repartição de benefícios gerados a partir de seus saberes. 

Nesta área, o manifesto em forma de arte de Daiara Tukano com a obra “Hori” se une à Constituição Federal para lembrar à sociedade que a natureza passou a ser vista como sujeito de seus próprios direitos e não apenas como um objeto para a efetivação dos direitos humanos. 

Nessa área você pode conhecer um pouco mais sobre o bioma que ocupa metade do Brasil, engloba outros oito países e, descubra sua diversidade e grandiosidade, fundamentais para o equilíbrio do clima no planeta. 

Nessa área, você vai descobrir uma Amazônia milenar, cultivada por povos tradicionais ⎯ indígenas, quilombolas e extrativistas. Tais conhecimentos originaram tecnologias ancestrais e, hoje inspiram soluções para questões locais e globais. 

Para entender sobre os tempos amazônicos, que não seguem a cronologia à qual estamos acostumados, mergulhamos no universo de uma verdadeira biblioteca de saberes. São protagonistas neste espaço: agricultoras, pescadores, ribeirinhos, caciques e pajés, quebradeiras de coco babaçu, seringueiros e tantas outras personalidades da floresta. 

Nesta área, uma experiência audiovisual nos mostra como é um dia nas Amazônias: nos beiradões, nos mercados, nas cidades…, enfim, nos lugares onde diferentes seres se encontram e onde a economia da floresta ganha forma, cores, cheiros e sabores. A diversificação de atividades sustentáveis pode ser o caminho para a economia da sociobiodiversidade. 

Nessa área podemos explorar novas formas de desenvolvimento e buscamos trazer os principais desafios da floresta. Vemos nascer uma nova indústria, que produz respeitando a natureza e os direitos dos povos tradicionais a seus modos de vida e à justa repartição de benefícios gerados a partir de seus saberes. 

Nesta área, o manifesto em forma de arte de Daiara Tukano com a obra “Hori” se une à Constituição Federal para lembrar à sociedade que a natureza passou a ser vista como sujeito de seus próprios direitos e não apenas como um objeto para a efetivação dos direitos humanos.